A área abrange o Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e parte do Amazonas e do Mato Grosso. Apenas Santa Catarina possuía status.

Uma boa notícia para a pecuária brasileira. Os estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e parte do Amazonas e do Mato Grosso obtiveram o reconhecimento internacional como zonas livres de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Essas áreas se juntam a Santa Catarina que, até então, era pioneiro nesse processo com certificação internacional.

Ao todo, são mais de 40 milhões de cabeças que deixam de ser vacinadas, o que corresponde a cerca de 20% do rebanho bovino brasileiro. A estimativa do Ministério da Agricultura é de que, com o reconhecimento internacional dado aos estados, 60 milhões de doses anuais da vacina deixarão de ser utilizadas, gerando uma economia de cerca de R$ 90 milhões ao produtor rural.

Segundo a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, o reconhecimento da OIE significa confirmar o elevado padrão sanitário da nossa pecuária e abre diversas possibilidades para que o Ministério da Agricultura trabalhe pelo alcance de novos mercados para a carne bovina e suína, assim como pela ampliação dos tipos de produtos a serem exportados aos mercados que já temos acesso.

A meta é que todo o território brasileiro seja considerado livre de febre aftosa sem vacinação até 2026. Atualmente, em torno de 70 países são reconhecidos como livres de febre aftosa.

Febre Aftosa

A doença afeta bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos e traz prejuízos como limitações à comercialização de produtos pecuários. A febre aftosa ainda exige esforços constantes dos produtores rurais e das autoridades sanitárias para prevenção e erradicação. O Brasil registrou o último foco de febre aftosa em 2016. Desde 2018, todo o território do país é reconhecido internacionalmente como livre da doença (zonas com e sem vacinação).

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Fonte Governo do Brasil adaptado por Qualittas

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