Orientações aos médicos-veterinários sobre o coronavírus canino e felino

Com os primeiros casos confirmados do COVID-19 em São Paulo e o teste positivo para COVID-19 em um cão na China, os tutores de animais têm entrado em contato com médicos-veterinários de sua confiança, preocupados com os coronavírus presentes nas vacinas ou os diagnosticados em cães e gatos.

Os Conselhos Regionais de Medicina Veterinária e a Faculdade Qualittas enfatizam que é importante que os profissionais esclareçam aos tutores que, apesar de serem da mesma família, o Coronavírus canino (CCoV) e o Coronavírus felino (FCoV) não são os agentes etiológicos da epidemia do coronavírus originado na China em 2019 e que vem se espalhando pelo mundo.

Vigilância

De qualquer forma, os médicos-veterinários devem manter um alto nível de vigilância e relatar às autoridades veterinárias qualquer evento incomum detectado em qualquer espécie animal.

Qualquer suspeita de doença exótica ou emergente ou mudança no perfil epidemiológico de doenças animais deve ser notificada imediatamente ao Serviço Veterinário Oficial, conforme a Instrução Normativa Mapa nº 50/2013 e NOTA TÉCNICA Nº 2/2020/CIEP/CGPZ/DSAIP_2/SDA/MAPA, para investigação oficial.

Para notificar, acesse o e-SISBRAVET (clique aqui).

Orientações da Associação Mundial de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais

O documento informativo, elaborado pela Associação Mundial de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (WSAVA), apresenta o novo coronavírus, a sua relação com animais de companhia e informações uteis para que os veterinários possam lidar com as preocupações de seus clientes. Para acessar o documento, clique aqui.

 

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