CFMV ressalta regras do tratamento da leishmaniose

O Conselho Federal de Medicina Veterinária emitiu um comunicado em sua página sobre o tratamento da leishmaniose. De acordo com o texto, continua em vigor a lei que proíbe o tratamento de animais infectados pela doença. O assunto entrou em discussão depois que uma ONG entrou com uma ação pedindo autorização para o tratamento de cães doentes.

O texto frisa ainda que, segundo a ANVISA, cerca de 45 mil pessoas morrem por ano devido a leishmaniose. O parasita da doença é o segundo que mais mata pessoas no mundo e, como o animal tratado permanece com o parasita hospedado, a única forma de diminuir a transmissão é por meio da eutanásia.

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Como evitar a leishmaniose

Precauções devem ser tomadas como forma de diminuir a reprodução do mosquito palha. Por isso, recomenda-se que a população limpe os quintais diariamente e não acumule entulhos, madeiras, folhas e dejetos.

Os cães devem ser vacinados e possuírem a coleira antiparasitária. Orienta-se também que, em locais com muitos mosquitos, os animais sejam colocados para dentro de casa por algumas horas a noite, pois é esse o período de maior atividade dos mosquitos palha. Os animais também devem ser consultados por médicos veterinários periodicamente.

Fonte: Portal CFMV

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