Nos Estados Unidos, aumenta o número de animais treinados para ajudar no tratamento de pacientes com autismo. A terapia também busca tratar traumas de veteranos de guerra e de pessoas com epilepsia.
A companhia dos animais estimula as crianças com autismo a desenvolverem a capacidade de relacionamentos interpessoais. Outros animais são treinados ainda para ajudar a detectar crises de doenças, como é o caso da epilepsia. O bichinho consegue perceber quando o paciente vai sofrer um ataque e ajudar a acalmar a pessoa.
Nos EUA, é necessário que o médico dê uma receita ao paciente atestando que a pessoa usa um animal para resolver, atenuar ou tratar doença mental e esse animal deve ser aceito em qualquer recinto. ”
Fonte: G1