Quadro alerta sobre a temperatura e hidratação, viagens até os perigos de fantasias, adereços e brilhos nos animais

Durante os dias da folia carnavalesca, existem muitos cuidados com os pets desde fantasias, temperatura, hidratação e viagens, como para a praia. Ações que fazem toda a diferença e segurança para os animais.

Para falar sobre o tema, o médico-veterinário e diretor da Faculdade Qualittas, Professor Francis Flosi, concedeu entrevista sobre o assunto, ao vivo, no quadro Meu Pet no programa Band Mulher, na TV Band Mais, na última quinta-feira (dia 16/02).

Foram destacados vários assuntos como alerta de temperatura e hidratação, viagens até os adereços e brilhos.

É preciso mantê-los sempre bem hidratados e evitar passeios nos horários mais quentes do dia, pois, além de sofrerem com o calor, eles podem queimar as patinhas”, disse o médico-veterinário.

No caso de fantasias, o especialista alertou sobre o conforto das peças e cuidados. “Temos que pensar no conforto do pet como pensamos no nosso. Ninguém gosta de usar uma roupa que está apertando ou um acessório que atrapalha os nossos movimentos, no caso eles também não”, diz o Prof. Francis Flosi.

Identificação e atenção com a saúde do pet

A matéria também destacou a importância da identificação do animal, já que “è essencial o  uso de coleira com pingente para ajudar na identificação do pet caso, em alguma circunstância, ele se perca ou fuja. O ideal é que a plaquinha tenha o apelido do bichinho e os dados pessoais do tutor, como nome e telefone”, ressaltou o diretor da Faculdade Qualittas.

Viagens com o pet

Para quem optar viajar durante a folia carnavalesca,  a documentação do pet deve estar em dia. Segundo o Prof. Francis Flosi, é importante fazer uma visita ao médico veterinário para realizar check-up e garantir a carteira de vacinação atualizada e atestado de saúde para o pet.

É essencial também verificar exames e vacinas exigidos no destino escolhido, bem como os documentos para transporte. Outra recomendação é que exames sejam realizados pelo menos dez dias antes da viagem. Já os testes sorológicos (para AIDS e leucemia felinas, por exemplo) podem precisar de mais tempo. Se houver medicamentos de uso contínuo e kit preventivo (com ansiolíticos ou antieméticos, por exemplo, sob receita veterinária).

A bagagem do pet também deve conter brinquedos e acessórios que ele goste, além da quantidade de ração necessária para os dias fora de casa. Uso de coleiras e, se possível, microchipagem, é essencial.

O transporte do animal deve garantir a segurança e conforto de todos. “Deixá-lo solto no veículo ou com a cabeça para fora da janela, como é comum, caracteriza infração de trânsito e tem como penalidade multa”, alerta o médico-veterinário.

Caixas de transporte, peitoral do tamanho adequado, assento especial para o pet ou, dependendo da espécie, gaiola são opções disponíveis. Em caso de viagens de avião, é importante verificar com a companhia aérea quais são as determinações. E, por fim, se o local escolhido aceita pets.

Para assistir a entrevista na íntegra, acesse o link https://youtu.be/0ki8GHpSVzA

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