CFMV faz alerta sobre o tratamento da Leishmaniose Visceral Canina

Fonte: Assessoria de Comunicação CFMV

Em reportagens publicadas nos jornais o Estado de S.Paulo e Correio Braziliense desta semana, o CFMV reforçou seu posicionamento e alertou que o tratamento da Leishmaniose Visceral em animais pode oferecer risco à saúde da população. O Secretário-Geral do CFMV, Antônio Felipe Wouk, explicou à imprensa que o tratamento não promove a cura da doença e o animal contaminado continua sendo hospedeiro e fonte de contaminação por meio do mosquito transmissor. “Até o momento, nenhuma forma conhecida entre os tratamentos elimina o parasita do sangue do animal”, explicou.

O assunto voltou a ser discutido após a decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF 3), que declarou a nulidade da Portaria interministerial n° 1.426/2008 dos ministérios da Saúde e Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que proíbe o tratamento de cães com Leishmaniose Visceral Canina por meio de produtos de uso humano ou de medicamentos não registrados.

O Conselho Federal de Medicina Veterinária também publicou uma nota de esclarecimento sobre o tema no portal institucional.

Confira as matérias
Correio Braziliense
Estado de S. Paulo

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