Compartimentação para suínos pode ser adotada no Brasil

A compartimentação de suínos, como forma de proteger contra febre aftosa sem vacinação e peste suína clássica, poderá ser adotada no Brasil. Essa medida tem o intuito de reconhecer como protegidos de ambas as doenças que afetam os suínos, os frigoríficos, unidades de genética, bem como as propriedades de engorda.

De acordo com divulgação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a compartimentação de suínos poderá acontecer em até um ano e meio no país e a se dará de maneira voluntária. Em reunião realizada na semana passada entre representante do MAPA juntamente com integrantes da Superintendência Federal de Agricultura do MT, do Instituto de Defesa Agropecuária do Mato Grosso (Indea) e representantes da cadeia produtiva ficou acertado que será criado um grupo para formular instrução normativa que regulamentará este sistema. Com base nisso, terá início um projeto piloto.

O Brasil já conta com a compartimentação avícola e o principal objetivo é proteger contra a Influenza Aviária e Doença de New Castle. Neste caso, ocorre o controle total do risco sanitário, em todos os estágios da produção, desde o material genético, ração, cama aviária (forração com lascas de madeira sobre o piso das granjas, a fim de impedir o contato com água e dejetos), entre outros.

 

(Fonte: MAPA)

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