Aeroporto do Galeão terá cão farejador para vigilância agropecuária

O Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, será o próximo terminal aeroportuário do país a contar com o trabalho de cães farejadores. Os animais auxiliam na fiscalização federal agropecuária e evitam que pragas vegetais e doenças animais entrem no Brasil.

A cadela Neca, da raça pastor alemão, fiscalizará bagagens de voos internacionais e encomendas dos Correios, e deve trabalhar no local até abril de 2018. O treinamento é feito pelo Centro Nacional de Cães de Detecção, do Serviço de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

A escolha do Galeão foi técnica e estratégica, já que se trata do segundo maior aeroporto do Brasil em movimento internacional de passageiros, além de estar estrategicamente localizado, reunindo o Centro de Tratamento de Encomendas Internacionais dos Correios, bem como as demais empresas de remessas rápidas internacionais.

Nesta quarta-feira (18) será realizada uma reunião com a equipe do Centro Nacional de Cães de Detecção, para implantação da equipe que Neca será integrante. Também serão discutidos a construção de canil para abrigo dos animais de trabalho, a infraestrutura do serviço de cães de detecção, o desembarque internacional e o recebimento de cargas internacionais.

O Vigiagro já tem um cão de detecção no aeroporto Brasília, o Léo, e o cão Thor, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em Curitiba. No terminal do Paraná, Thor também presta serviço no Centro de Tratamento de Encomendas Internacionais dos Correios em Curitiba. Ambos cumprem o slogan do serviço: “Defendendo a agropecuária do Brasil”.

 

Fonte: Mapa

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